Tecido Antiviral

13/01/2021 Olá caros leitores, tudo bem?
Vamos falar um pouco sobre tecidos antivirais.
Imagens de pessoas com máscara nas ruas já se tornou o novo normal e deve continuar mesmo depois de uma vacina, apontam pesquisas.
Com especialistas de infectologia recomendando a troca das máscaras de tecido a cada três horas de uso e lavagem imediata de todas as peças de roupas usadas nas ruas, alguns cientistas começaram a desenvolver o tecido antiviral.

Em abril de 2020, começou uma espécie de corrida tecnológica para lançar peças de vestuário capazes de evitar a infecção cruzada (quando o vírus passa de uma superfície infectada para outra). O primeiro anuncio dessa tecnologia, veio da suíça HeiG, quando lançou o Viroblock NPJ03, um tipo de resina feita com nitrato de prata aplicada ao tecido, que segundo os testes, matam mais de 99% de diversos tipos de vírus, incluindo o coronavírus, em até meia hora.
No Brasil, a empresa TNS Solutins, passou a projetar sua versão dessa tecnologia. O Gustavo Miranda, gerente comercial da TNS afirmou em abril que não tinham testado ainda a potencialidade de inibir o vírus com os íons de prata, pois não sabia que o covid19 iria tomar essa proporcionalidade. A TNS foi uma das primeiras empresas brasileiras a ganharem a certificação da funcionalidade e desde então veem tomando crescimento, passando de 5 para 70 projetos por mês de empresas de 15 países diferentes, interessadas em comprar a versão em pó, em resina ou em liquido no composto.
arquivo sem legenda ou nomeOs testes nos tecidos foram realizados com a Universidade Federal de Santa Catarina e a Unicamp, com todos os tipos de coronavírus. Os resultados foram similares ao da suíça e logo começaram os testes de lavagem em laboratórios. Atualmente, os testes indicam uma eficácia na retenção de vírus em até 30 lavagens, mas há uma esperança que com novos experimentos, esse numero aumente para até 50.
Parece ficção cientifica, mas essa nanotecnologia, em íons de prata, já era usada para espantar o mau cheiro de roupas, por exemplo. A revolução já havia chego a moda esportiva, mas em 2020 chegou ao varejo em outros segmentos.
Vale ressaltar que essa nova tecnologia de tecido antiviral não invalida os cuidados pessoais com a higiene e que as inovações são apenas uma precaução adicional.

A Hilo confecções em parceria com a Doptex, tem o fornecimento de tecido antiviral para a fabricação de uniformes e máscaras. O tecido inativa o vírus em até 2 minutos, ajuda a evitar maus odores e inibe o crescimento e a proliferação de bactérias e fungos, além de ter uma durabilidade de até 30 lavagens caseiras. Venha fazer um orçamento conosco!                                                


Fonte: Textile Industry
 
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